Quem é você quando ninguém está olhando?
uma troca sobre carreira, estilo e pertencimento.
e se ninguém te olhasse com olhos tortos?
e se nenhuma escolha sua virasse assunto?
e se você pudesse ser exatamente quem é —
sem se moldar, sem se esconder, sem pedir desculpa?o que você faria se o medo do julgamento não morasse mais aí dentro?
dançaria no meio da rua?
mudaria de caminho?
contaria aquela verdade engasgada?
daria um tempo de tudo?
ou talvez… finalmente se colocaria em primeiro lugar?a gente se encolhe tanto tentando caber.
mas e se hoje, só por hoje, você se deixasse expandir?
viver do seu jeito. sentir do seu jeito.
sem medo de ser demais, sem culpa de ser você.porque no fim, o único olhar que te acompanha até o último suspiro —
é o seu.então viva sua inteireza, Escuteler - hoje, amanhã e sempre!
Com carinho, Fê Vilarrodona. ❤️
COMPORTAMENTO - só mais uma checadinha📱
Quantas vezes por dia você checa o seu celular? 🙈 Eu aposto que muitas e isso tem uma explicação: esse ato de olhar as notificações ativa o sistema de dopamina no nosso cérebro, causando uma sensação de recompensa. Com o passar do tempo, a tolerância a essa sensação nos faz ter vontade de checar o celular cada vez mais. Ou seja, um looping sem fim. 🥵
Os impactos dessas checadinhas são muitos, como ansiedade, insônia, estresse, além da perda de foco devido às tantas interrupções. Essa falta de atenção também pode impactar as nossas relações, que passam a ter menos qualidade, já que sentimos uma necessidade absurda de checar o celular toda hora, mesmo em meio às conversas com pessoas queridas - eu tenho certeza que já rolou por aí, Escuteler. 🤡
Quer começar a mudar esse cenário? Veja como:
➡️ defina horários específicos para checar o celular 🕑
➡️ desative notificações desnecessárias 🤳
➡️ não desista! Toda mudança de hábito requer persistência 🫡
Este livro também pode te ajudar a ressignificar a sua relação (um tanto tóxica, rs) com o seu celular. 😉
CARREIRA - boreout e a aversão ao tédio 😵
Segundo um relatório da consultoria global Gallup, 7 em cada 10 brasileiros se sentem desengajados em seus trabalhos. 🆘 Esse desânimo ganhou nome: boreout - “síndrome do tédio extremo”. Ele pode ser causado por poucas interações com colegas, ausência de oportunidades no trabalho ou pela falta de tarefas significativas. Os sintomas do boreout incluem distanciamento mental do trabalho, sentimento de negatividade e baixa eficácia profissional.
Esse cenário nos ambientes de trabalho nos leva a uma outra discussão relevante: como anda a sua resiliência? 👉 A resiliência é definida como a nossa capacidade de superar dificuldades, lidar com as adversidades e se recuperar de situações difíceis sem perder o equilíbrio emocional e psicológico.
É claro que não devemos ignorar nosso desânimo, temos que ouvir os sinais do nosso corpo com carinho, mas vale a reflexão para entender se essa sensação é realmente válida ou se não estamos ansiosas demais e afobadas por transformações do dia para a noite. Lembre-se: a maioria das coisas na vida levam tempo, especialmente quando falamos de carreira. 🫂
Reflexão feita e o desânimo persistindo? Procure por novas oportunidades. 🩷
Já se você lidera uma equipe ou trabalha no RH de uma empresa, essas dicas podem ajudar a evitar o boreout entre os colaboradores:
🚀 promova rodadas de feedback contínuo
🚀 crie programas de desenvolvimento profissional
🚀 reavalie sempre que possível as atividades do time para manter o equilíbrio
👀Ah, inclusive, já pensou em levar uma dinâmica do Escuta Ela para seu time? 👀 - entre em contato com a gente via: contato@escutaela.com
RELACIONAMENTO - “(...) o filho vira passarinho e quer voar” 🎶
Sair da casa dos pais para desbravar o mundo é um momento que, mais cedo ou mais tarde, chega para todos. Mas como saber a hora certa para dar esse passo? 🤔 A hora certa mesmo não existe, afinal, esse é mais um dos processos da vida que é bastante particular, né?! Mas alguns sinais começam a revelar que a hora está chegando. 👀
Mesmo que sua relação com seus pais seja saudável, sair da casa deles é uma etapa que faz parte do amadurecimento de toda pessoa. A falta de privacidade, ter estilos de vida e rotina muito diferentes, estar em relacionamento amoroso estável também são alguns fatores que provocam essa vontade de ter um canto só seu, com suas próprias regras. 🏠
Além das questões emocionais, sair da casa dos pais envolve muitos gastos, então um planejamento cai bem. Veja aqui dicas de como se preparar financeiramente. Hora de quebrar o porquinho e bater asas! 🤑
só não cai o meu amor por essa seleção de peças da Insider, não tem jeito, é imortal…
o tecido dessa blusa é como se fosse um abraço no corpo.
imagina você arrasando no seu trabalho com essa gola aqui.
um é bom, dois é melhor, três é de-mais!!
Cupom: ESCUTAELA
Vocês pediram e elas voltaram: as entrevistas no Escuta Ela Podcast!
Nessa primeira entrevista tivemos a nossa musa do relacionamentos, Vic Ripper, e um assunto polêmico: amizade com o ex, vocês acham que dá certo?!
Dois pontos de vista diferentes e muita troca boa.
No último sábado, vivemos um daqueles encontros que aquecem o coração 💛✨
Mães e filhas Escutelers se reuniram para um momento de presença, criatividade e conexão profunda — com velas, memórias e muita troca bonita.
Teve meditação, oráculo, vela artesanal guiada pela minha mãe Regina, cafézinho e bolo- sempre com muitas risadas boas.
Porque estar junto, de verdade, é o que mais importa, certo? 😍
Se você também sente falta de momentos assim, vem conhecer o Clube da Escuta — uma comunidade feita pra gente se encontrar, se ouvir e se transformar 💫
🙏 agradecimento especial à @odara.pinheiros por esse espaço maravilhoso e @micagencia por tornar tudo isso possível ❤️
Você já se perguntou por que ler ficção?
Em um mundo que valoriza a produtividade acima de tudo, ler ficção muitas vezes é visto como um desperdício de tempo. Pode reparar nos títulos mais vendidos ou no que adultos costumam ler: não ficção, autoajuda e desenvolvimento pessoal.
Claro que esses livros também são importantes, porque oferecem um conhecimento mais prático e aplicável. Mas nem tudo na nossa vida precisa ter uma finalidade utilitária.
A literatura vai além disso e pode trazer ganhos preciosos - ela expande nossa visão de mundo, nos torna pessoas mais empáticas e nos ajuda a refletir sobre a nossa própria vida. É por isso que sempre indico esse tipo de livro por aqui e no meu perfil. 🤎
Aproveitando que o Dia das Mães acabou de passar, separei três livros que abordam a maternidade de diferentes perspectivas:
Sabe quando a sua mãe compartilha uma história da juventude que nunca havia te contado antes? Tom Lake é justamente isso - uma conversa entre uma mãe e suas três filhas. Enquanto elas se veem forçadas a passar uma temporada juntas na fazenda da família durante a pandemia, a mãe reflete sobre o seu passado e todas as escolhas que a trouxeram até ali.
Como uma mãe enfrenta a perda de um filho? Em Paula, Isabel Allende escreve sobre a perda da sua filha de 28 anos para uma doença rara. O livro é um relato doloroso desse período, mas também um resgate das memórias da autora e de sua família, como uma forma de honrar a trajetória da Paula.
📖 Pequena Coreografia do Adeus, Aline Bei
O quanto a relação com os nossos pais define quem somos? Nesse livro, acompanhamos a trajetória de Julia, filha de pais separados. Da infância até a vida adulta, vemos a protagonista tentando vencer os traumas do passado e encontrar o seu lugar no mundo.
Depois me conta lá no @amandolivrosoficial se gostou das indicações e se já conhecia alguma dessas histórias! Vou adorar saber.
Mãe
Eu sempre escutei a sua voz, eu sempre senti o seu carinho.
Eu vi o mundo pelos seus olhos durante 9 meses.
Eu chorei, quando seu corpo já não era mais o meu abrigo. Mas aí você me abraçou e me apresentou a vida.
Passamos noites em claro, eu sei que a culpa foi minha, talvez eu só queria ter você mais perto como eu estava acostuma, o mundo era grande demais pra mim. Ele me assustava quando eu não estava nos braços.
Quando eu tinha febre você colava seu rosto no meu, eu sentia o frescor da sua pele.
Você era remédio pra todas as dores. Ainda é.
Quando eu sentia frio, você me abraçava e eu sentia o seu calor.
Quando eu tinha pesadelo, você dormia na minha cama.
Quando eu não sabia o dever de casa, você sentava comigo na mesa depois do jantar, mesmo exausta do trabalho, pegava na minha mão e me ensinava a escrever.
Foi tudo planejado, pra poder ficar mais perto de você.
Porque eu sabia que uma hora eu não poderia mais dar essas desculpas.
Eu arrumei outras, eu pedia pra você fazer comida congelada – eu ainda peço. Só para sentir o gosto do seu tempero todos os dias.
Eu ainda choro no telefone quando tudo parece dar errado, só pra você me acalmar, sua voz pra mim, ainda reflete como música de ninar.
Mãe é amor que não cabe em palavras, mas transborda em gestos.
Que sempre sabe de tudo, que briga querendo abraçar.
Mãe é força atrás das lágrimas de cansaço, ternura que acolhe e cuidado que atravessa o tempo.
É colo mesmo à distância, é raiz que sustenta quando o mundo balança.
🧡
Le Rui 🧡
@leticiarui
O que a moda tem a ver com os papas? 👀
Essa peça tá com desconto no site da Insider e eu JURO que ela é perfeita.
Cupom: ESCUTAELAJá ouviu falar em “corte Joana D’Arc”? 😱
12 livros para ler antes das adaptações pro cinema ou streaming 😍
E amizade com o ex, pode? 💣
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Ah, o 1º texto... 💓